Escrever um livro: as dúvidas que permeiam essa frase
POR: MARCELA SCHIAVON
E screver um livro requer esforço, trabalho duro e muita dedicação. Às vezes, fatos isolados, como vídeos na internet, podem ser o pontapé inicial para que uma autora ou um autor dentro de você seja despertado.
Um exemplo fácil e rápido: você já parou para pensar que frases muito comuns têm uma raiz preconceituosa? “Buraco negro”, “dia de branco”, “ovelha negra da família”. Essa matéria em homenagem ao Dia da Consciência Negra é um ótimo exemplo de como reflexões sobre a nossa própria história podem nos fazer refletir além do que normalmente enxergamos.
Outro caso recente foi o vídeo divulgado pelo Governo do estado do Paraná. O órgão público criou uma campanha a fim de chocar as pessoas sobre um assunto extremamente importante, mas pouquíssimo debatido no Brasil: o racismo inconstitucional. É difícil aceitar, mas quando nascemos brancos o que há dentro de nós é um preconceito intrínseco. Para que a gente mude é preciso uma eterna desconstrução.
Segundo o portal BBC, em uma notícia de 2014, No ano da Copa, racismo é mais um ‘fantasma’ no futebol brasileiro. Nessa matéria, o portal mostra como, até no futebol, ainda há muitos racistas no nosso país.
“O país sempre lidou com o problema do ponto de vista de ‘vítima’, pelos casos de ofensas racistas em campos europeus ou sul-americanos. De repente, o fantasma apareceu no quintal de casa. A discussão sobre o que é ‘válido’ ou não dizer em um estádio de futebol ganhou contornos ainda mais intensos após o clássico entre Corinthians e São Paulo, no último domingo, pelo Campeonato Paulista. Cânticos e palavras de ordem de caráter homofóbico sempre fizeram parte da trilha sonora dos duelos entre os times”.
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Analogamente à matéria, o autor Mario Rodrigues Filho decidiu problematizar a questão do negro no esporte com o livro: “O Negro no Futebol”. ” ‘O Negro no Futebol Brasileiro’ traz um Caderno especial – inserido em papel diferenciado e sem numeração – com a trajetória de seu autor, Mario Filho, assinada pelo neto e jornalista Mario Neto, e as fotos de alguns primeiros craques negros e mulatos do futebol nacional, com seus perfis assinados pelo historiador Gilberto Agostino. É finalizado com a imagem da capa desta edição, do artista plástico Rebolo, que também foi jogador de futebol e que, como pintor já conhecido, traçou pioneiramente na arte brasileira uma cena de jogadores de futebol – o negro driblando o Rebolo, que se auto-retrata (…)”. Leia mais aqui.
Como já dito, pequenas atitudes (como o vídeo citado) desencadeiam ideias! No país do Racismo Institucional é uma obra que trata exclusivamente sobre o tema no Brasil. Ele é um ótimo exemplo de como escrever um bom livro sobre assuntos delicados de modo distinto do que vemos em abordagens comuns.
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